A guerra das cidades (continuação)
O que nos faz gostar menos de uma cidade?
A ausência de limpeza do espaço colectivo?
As cores do pôr-do-sol espelhadas nos vidros das janelas?
O cheiro das lixeiras?
Os desamores que lá se vivem?
O tempo que se perde sentado a um volante?
Porque se gosta mais desta do que aquela?
Consegue-se conversar com umas e não se consegue escutar as outras?
Como funciona isto?
A diferença estará nas pessoas que lá habitam, os seus usos e costumes?
Será o apelo do cordão umbilical que nos pressiona a construir raciocínios ausentes de lógica, indicadores de opções profundamente sentidas, e emocionalmente paradigmáticas?
Já estou como o outro… já fui muito feliz em Vila Nova de Mil Fontes!
Eu já fui muito feliz no Porto, em Coimbra e em Lisboa… LOLOLO. Tento sempre ser feliz em Barcelona, imagino-me feliz em Sounion, fui ingenuamente feliz em Luanda.
Espreito a felicidade sempre que transformo algo, numa existência renovada… …toque de Midas? …uffff nem tanto…
Será uma soma de tudo e ou de coisa nenhuma?....
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